A superlotação em emergências é reflexo direto da má gestão de leitos. Cada hora de atraso na alta gera custos invisíveis e compromete segurança.
Estratégias eficazes:
- Previsão de alta: rounds multiprofissionais definem provável data já na internação.
- Times de transição: articulam com família, operadoras e serviços de apoio.
- Giro de leito monitorado: tempo médio de permanência (TMP) como indicador-chave.
- Central de leitos ativa: coordena transferências internas e regula prioridades.
- Tecnologia: dashboards em tempo real (ocupação, altas previstas, bloqueios).
Benefícios práticos:
- Redução de cancelamentos cirúrgicos por falta de leito.
- Menos permanência desnecessária.
- Mais previsibilidade financeira.