Planos de saúde são, para muitas empresas, o 2º maior custo de pessoal. O segredo para reduzir despesas sem sacrificar benefícios é passar de uma gestão reativa para gestão ativa de saúde.
Táticas que funcionam
- Análise de sinistralidade por grupos de risco: hipertensos, diabéticos e dor crônica concentram eventos caros. Direcione programas para esses grupos.
- Atenção Primária (APS) corporativa: porta de entrada forte reduz idas ao pronto-socorro e internações evitáveis.
- Protocolos e rede qualificada: negociar com hospitais de alta resolutividade e implantar bundles (ex.: parto, artroplastia) com preço fechado e indicadores.
- Telemedicina e navegação de cuidado: primeiro contato rápido + acompanhamento remoto diminuem afastamentos.
- Gestão de ergonomia e saúde mental: prevenção de LER/DORT e burnout tem impacto direto em presenteísmo.
- LGPD na saúde do colaborador: use dados agregados/anônimos; evite exposição individual.
Como medir ROI
- Taxa de internações por mil vidas.
- Utilização de pronto-socorro sem internação.
- Adesão medicamentosa (crônicos).
- Dias perdidos por afastamento.
- Custo per capita por mês.
Roadmap em 90 dias
- Radiografia de dados.
- Piloto de APS + tele.
- Contratos com indicadores.
- Dashboard mensal para decisões.